domingo, 25 de julho de 2010

A calcinha fluoerescente na Sex Shop.

   Pela manhã acordei num sobressalto, com uma excitação estranha, nunca sentida. Focalizei no sofá, a minha direita, minha priminha Sil ? Agora me lembrei: ela vai passar uns dias comigo, brigou feio com o Alex. A minha prima-irmã Sil, como eu gostava de chamá-la. Lembrei do sol que apanhamos ontem no clube e do que havíamos conversado - aventuras sexuais. Não sei como não tive vergonha de contar o que contei. Exigi uma história dela também. Ela hesitou muito mas acabou me contando uma história breve, muito gostosa. Lembro como ela sorria (dentes branquíssimos) nas cenas picantes e jogava o cabelo molhado para um dos lados...lambendo os lábios. Notei que a sua voz rouca ficava quase trêmula e que ela fazia questão de contar baixinho, bem pertinho do meu rosto, os detalhes... Sil dizia mais ou menos assim:
                                   
  O Alex pediu pra eu experimentar aquela calcinha indecente, verde limão. A garota do balcão da sex shop, Monique se não me engano, concordou que ficaria demais em mim: - Demaisss (sotaque carioca bem arrastado). O Alex tava querendo era me levar pro provador logo e ver como ia ficar, tão louco que ele estava... Me puxou e, pra nossa surpresa, a Monique veio também. Uma cavala, com uma calça branca tipo atriz americana de filme pornô e uns peitões que até eu fiquei meio balançada, sabe. A gente já tava há um mês sem transar, sabe como é, eu sempre fiel, né. Notei o formato da bucetinha da garota, a calça desenhava muito bem. O Alex... parecia que ia perder a respiração.
- Gata, pode experimentar agora, que você vai ter platéia, né garoto ? (tipo descontraída, como se isso fosse normal, eu ficar peladinha na frente dos dois !).
- Não sei...Eu disse entre surpresa e medrosa.
- As paulistinhas são assim mesmo, cheias de frescura... vai linda, não tem perigo. (nisso o Alex tava até tossindo, engasgado de nervoso).
- É que... não é por nada, sabe...
- Dá isso aqui... (A Monique pegou a calcinha e vestiu por cima da calça branca agarrada). Olha só...(ela empinou a bunda. A calcinha ficou minúscula naquele rabão).  
   Foi automático, o Alex disse que tinha ficado lindo. Seus olhos se tranformaram, ele parecia o diabo. Ele disse que tinha gostado mesmo era do coraçãozinho vermelho que tinha na frente... A Monique disse que "o coração tampava a florzinha"... Eu fui ficando doida com essas brincadeirinhas, esse jeito de falar...foi quando o Alex não aguentou, pois o pau dele pra fora e pediu que Monique agarrasse, que ele não aguentava mais:
- Ah ! Enfim alguém de atitude aqui! e Monique segurou no pau enorme do Alex, ajoelhou e acolheu ele inteiro dentro da boca carnuda. Eu fiquei olhando petrificada, era uma fantasia minha que se realizava ali, ver o Alex sendo chupado por uma loira deliciosa, do jeito que eu gostava. O cheiro da rola do Alex inundou o provador, bem como os sons líquidos da boca de Monique se lambuzando à vontade...
   Alex não agüentou muito, e foi gozando na cara de Monique... eu nunca vi o Alex gozar tanto. Eu também havia gozado pois a essas horas já tinha enfiado dois dedos inteirinhos na minha xaninha quente e carente ! Monique correu para o banheiro e disse para que esperássemos no caixa.
   Saimos da loja numa felicidade nunca sentida, os dois satisfeitos porém, coisa engraçada, sem ter se tocado nem por um momento ! Não me senti traída... 
                                                            
   Sil acordou e, após sair do banheiro, me deu um longo abraço, na cozinha. Eu também a abracei forte, apesar de ela estar de camiseta e calcinha, como gostava de dormir. Não sei porquê olhei para o cesto de frutas e associei a bela cor dos pêssegos maduros ao corpo bronzeado de Sil.  

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