sexta-feira, 30 de julho de 2010

Shiva tatuada

  Bianca ainda hoje permanece enchendo a casa com seu perfume áspero e alucinante, como a sua voz. Ela tinha que ir embora mas acabou não indo. Eu também teria que ir a diversos lugares e acabei ficando - algo me dizia que se eu saísse a mágica acabaria - como quem esculpe a areia da praia e maldiz as ondas.  Já Sil não tinha muito pra onde ir, agia como que levada pelas situações, pelas descobertas - eu sentia nela uma forma poética de vida, desprezando as preocupações, existindo ! Agora elas dormem. Mas ontem estávamos os três ali na sala como num ritual extravagante de liberdade. Elas me contavam, empolgadas, falando ao mesmo tempo, que estiveram numa casa de swing (bem conhecida em São Paulo). Bianca já havia vestido uma mini blusa mas, a pedidos de Sil, para deixar a conversa mais gostosa, ainda conservava-se apenas com a calcinha rosa, pequena, quase como uma parte de seu corpo dourado. Estávamos bebendo bastante. A Sil se deu bem né... Bianca disse, logo após cruzar as pernas (uma mania que ela tinha), que a Sil havia ido para uma das cabines com dois garotos sarados, que as duas pensavam que eles eram gays no começo, mas que depois ela mesma foi dar uma olhada nos três e viu como a Sil estava gostando, montando na pica deles que nem louca, né safada ? A Sil deu gostoso a bundinha pros dois, Má... Eu vi tudo viu !
- Pára Bi... eu vou contar também, hein sua putinha !. A Sil deu o troco e ameaçou contar sobre a Bianca.
    Eu disse que a briga estava ótima e que elas pareciam duas crianças. Eu fiquei louco de tesão, naquela tarde quente, Chet Baker ecoando pela sala, o som acariciando nossos copos com vinho branco (foram 4 garrafas), .A Bi fingia que tava olhando pela porta mas tava é empinando essa bundona para qualquer um que viesse no corredor... Aí Sil disse que após terminar com os caras viu como a Bianca era comida violentamente por três caras que a pegaram pela cintura e iam se revezando, parecia que não iam parar nunca...
-Aí você foi lá né Sil... ajoelhou e pediu para eles gozarem na sua carinha de anjinha, preocupada comigo... hahaha. E disse que eles gozaram muito mesmo, quase ao mesmo tempo... e Sil pedia mais, a gulosa !
   Nisso Sil tapou a boca de Bianca e ambas rolaram pelo tapete como duas meninas rolando na grama de um parque. Nessas horas o Sol atingia a sala fazendo a pele das duas quase perder a nitidez de tão brilhantes. Acabaram num beijo delicioso. Fiquei assistindo aquilo como um espetáculo inigualável. Bianca dominava a situação ficando por cima, foi quando pude ver em suas costas uma linda tatuagem de Shiva e seu tridente Trishula. 
   
   Lembrei que no hinduísmo Shiva simboliza a transformar,  renovar, através da destruição -  e o seu tridente, um golpe na ignorância, na mesquinhez espiritual dos homens visando o equilíbrio.

   Fui deitar ouvindo os gemidos e risadas pela sala. Logo mais haveria o silêncio e a porta do outro quarto se fecharia. Nada faço se não sou convidado. É uma espécie de orgulho besta.
    

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Ipê-rosa

Enfim Sil apareceu. Senti que ela voltaria, engraçado, quando fixei meu olhar na copa carregada de flores de um Ipê-rosa que fica próximo à esquina de casa. A imagem de Sil sorrindo e, sobretudo, sua lingua roçando os lábios com malícia logo me vieram a cabeça após levar aquele golpe de beleza que recendia da copa daquela árvore de esquina. Quando veio à porta me atender, Sil não era a Sil e sim uma garota muito loira com cabelos lisos, bronzeadíssima e muito, muito bonita. O seu perfume imponente chegou antes dela e me invadiu. Entrei como se não fosse minha casa, sem graça. Eu sou Bianca, prazer ! Disse, sem a mínima vergonha de vir me atender de calcinha e sem sutien. Calcinha rosa, tipo cintura baixa. Mas só pude conferir esse detalhe muito tempo depois... pois quando entrei, e mesmo depois de ver Sil (também sensualíssima penteando seus cabelos e testanto o batom no espelho) eu estava completamente congelado nas ações. Eu, sujeito rodado em sacanagens, regredira uns 20 anos. Era uma criança com óculos fundo de garrafa e amarras na dicção. Tudo por causa daquela beleza exagerada, fulgurante, quase um ultraje, uma ofensa. Desculpa, conheci a Bianca ontem... ela bebeu um pouco a mais e não dava pra ela voltar pra casa dela... você sabe né, essa porra de lei seca. Mais ela já pode ir se você quiser, Má...
Eu disse que não, em hipótese alguma, que ela era minha convidada para o almoço...
- Aliás, a gente aproveita e te conta o que rolou ontem... né Bi ?
Bianca se aproximou com seu corpo de serpente tatuada, e disse que se eu quisesse ela faria o almoço.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Shiny boots of leather...

   Enquanto eu ouvia "Venus in furs" do Velvet Underground, nessa tarde enorme e vazia, (algo me diz que minha bela prima não volta mais !), talvez por sugestão das distorções da guitarra de John Cale (a mágica do Velvet se encontrava aí: conseguir ser ruidoso, barulhento, difícil... e sexy ) - chegava a conclusão que eu na verdade era um voyeur em essência ! As situações nas quais pude ficar ao lado de pessoas transando, ou, pude observar com calma os movimentos do corpo feminino - a complexidade da tarefa muscular marcando a pele, - (oh, Sil ! seu corpo enigmático onde estará?)  - foi uma invasão de prazer inigualável. Tive umas três ou quatro situações do tipo, todas deliciosas. Porém, hoje lembro por flashes apenas de uma delas. Foi no carnaval de 200? (quando mesmo?) em Cabo Frio - RJ. Conheci Wagna, uma russa naturalizada brasileira - ela tinha nos olhos a Sibéria, sinfonias de J. Sibelius, e os dias cinzas indefiníveis. Ela tinha olhos caleidoscópicos...
Velvet Underground

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Solidão

      Quem me faz companhia quando fico sozinho? Atualmente o livro "Paranóia" do poeta-meteoro Roberto Piva (falecido há pouco menos de um mês), Lou Reed com o Velvet Underground e algumas beldades demoníacas que orbitam por aí ...






Piazza VIII

Eu aprendi com Rimbaud
  & Nietzche os meus
   toques de INFERNO
(Anjos de Freud,
                sustentai-me!)
& afirmando isto
  através dos quartos sem tetos
  & amores azuis
eu corro até a colher de espuma fervente
  driblando-me no cemitério
faminto da última FOME
com tumbas e amantes cheios de pétalas
porque o céu foi nossa última chance
   esta noite

(Roberto Piva, Piazzas, 1964)

   A propósito, Sil não voltou. Pensei ter ouvido suas tosses características de quando ela cai na noite & fuma de tudo... Pode ter sido também um galho da árvore do vizinho que anda raspando no muro com os ventos mais fortes... A verdade é que me acostumei a olhá-la...e sem vê-la parece que minhas retinas temporariamente ficam descoladas. 

domingo, 25 de julho de 2010

Swing

A noite quente é o agente mais eroticamente provocador que conheço. A simples presença feminina, às vezes até pouco atraente, ao meu lado, numa noite dessas, já é combustível de sobra para a minha imaginação. Sil prepara-se para sair agora, no momento em que escrevo esse post. Ela quer a minha aprovação quanto a roupa adequada. Adequada para quê ? pergunto. Ela responde com evasivas mas tem o rosto sorridente e não disfarça sua excitaçãoInsisto em saber. Ela cede: digamos que irei à um lugar... privée. Tá satisfeito? Sorri. Adoro o modo despojado que ela fala comigo sobre coisas "sujas". Lembrei da última vez que fui à um clube de swing. O que mais me excitava era o clima misterioso e a deriva de a qualquer momento transar com alguém. A única coisa que me lembro, pois bebi além da conta naquele dia, era de ter sido chupado por duas garotas ao mesmo tempo. Elas elogiavam a todo momento o tamanho e o formato do meu pau, eram bem jovens (o que quase me fez gozar logo no início). Eram novatas, isso eu tinha certeza, pois estavam muito excitadas, olhos lindos arregalados, salivavam exageradamente (sentia escorrer pelas minhas coxas), gemiam bastante e... não escondiam que estavam com medo. Caraca, se um conhecido do meu pai me pega aqui tô fudida ! Relaxa...nem seu pai ia te reconhecer assim, no escuro. Como lembrei disso ? O que importa é que gozei demais e elas ficaram respingadas até nos cabelos...Mas, cadê a Sil ? 





A Sil acabou de sair do quarto usando um body de lurex preto com uma hotpant de lycra sensualíssima. Ombreiras e colares de metal...escarpins de couro metalizado. Um arraso. Acho que ela está também de óculos escuros.

A calcinha fluoerescente na Sex Shop.

   Pela manhã acordei num sobressalto, com uma excitação estranha, nunca sentida. Focalizei no sofá, a minha direita, minha priminha Sil ? Agora me lembrei: ela vai passar uns dias comigo, brigou feio com o Alex. A minha prima-irmã Sil, como eu gostava de chamá-la. Lembrei do sol que apanhamos ontem no clube e do que havíamos conversado - aventuras sexuais. Não sei como não tive vergonha de contar o que contei. Exigi uma história dela também. Ela hesitou muito mas acabou me contando uma história breve, muito gostosa. Lembro como ela sorria (dentes branquíssimos) nas cenas picantes e jogava o cabelo molhado para um dos lados...lambendo os lábios. Notei que a sua voz rouca ficava quase trêmula e que ela fazia questão de contar baixinho, bem pertinho do meu rosto, os detalhes... Sil dizia mais ou menos assim:
                                   
  O Alex pediu pra eu experimentar aquela calcinha indecente, verde limão. A garota do balcão da sex shop, Monique se não me engano, concordou que ficaria demais em mim: - Demaisss (sotaque carioca bem arrastado). O Alex tava querendo era me levar pro provador logo e ver como ia ficar, tão louco que ele estava... Me puxou e, pra nossa surpresa, a Monique veio também. Uma cavala, com uma calça branca tipo atriz americana de filme pornô e uns peitões que até eu fiquei meio balançada, sabe. A gente já tava há um mês sem transar, sabe como é, eu sempre fiel, né. Notei o formato da bucetinha da garota, a calça desenhava muito bem. O Alex... parecia que ia perder a respiração.
- Gata, pode experimentar agora, que você vai ter platéia, né garoto ? (tipo descontraída, como se isso fosse normal, eu ficar peladinha na frente dos dois !).
- Não sei...Eu disse entre surpresa e medrosa.
- As paulistinhas são assim mesmo, cheias de frescura... vai linda, não tem perigo. (nisso o Alex tava até tossindo, engasgado de nervoso).
- É que... não é por nada, sabe...
- Dá isso aqui... (A Monique pegou a calcinha e vestiu por cima da calça branca agarrada). Olha só...(ela empinou a bunda. A calcinha ficou minúscula naquele rabão).  
   Foi automático, o Alex disse que tinha ficado lindo. Seus olhos se tranformaram, ele parecia o diabo. Ele disse que tinha gostado mesmo era do coraçãozinho vermelho que tinha na frente... A Monique disse que "o coração tampava a florzinha"... Eu fui ficando doida com essas brincadeirinhas, esse jeito de falar...foi quando o Alex não aguentou, pois o pau dele pra fora e pediu que Monique agarrasse, que ele não aguentava mais:
- Ah ! Enfim alguém de atitude aqui! e Monique segurou no pau enorme do Alex, ajoelhou e acolheu ele inteiro dentro da boca carnuda. Eu fiquei olhando petrificada, era uma fantasia minha que se realizava ali, ver o Alex sendo chupado por uma loira deliciosa, do jeito que eu gostava. O cheiro da rola do Alex inundou o provador, bem como os sons líquidos da boca de Monique se lambuzando à vontade...
   Alex não agüentou muito, e foi gozando na cara de Monique... eu nunca vi o Alex gozar tanto. Eu também havia gozado pois a essas horas já tinha enfiado dois dedos inteirinhos na minha xaninha quente e carente ! Monique correu para o banheiro e disse para que esperássemos no caixa.
   Saimos da loja numa felicidade nunca sentida, os dois satisfeitos porém, coisa engraçada, sem ter se tocado nem por um momento ! Não me senti traída... 
                                                            
   Sil acordou e, após sair do banheiro, me deu um longo abraço, na cozinha. Eu também a abracei forte, apesar de ela estar de camiseta e calcinha, como gostava de dormir. Não sei porquê olhei para o cesto de frutas e associei a bela cor dos pêssegos maduros ao corpo bronzeado de Sil.  

sexta-feira, 23 de julho de 2010

   Conversávamos hoje tomando sol no clube, eu e a minha priminha Sil, sobre transas que de tão absurdas parecem roteiros de filme pornô de segunda, contei o que me aconteceu na época em que eu era instrutor de academia, meu primeiro emprego após me formar em Educação Física. A história foi mais ou menos essa:

                                                                   ***
A academia em que eu trabalhava era pequena mas completa, bem organizada, o ambiente era bom e respeitador. De elite, havia carrões estacionados e mulheres com motoristas particulares e outras frescuras. Certa tarde atendi duas loiras esculturais. Ambas tinham bocas carnudas e dentes brancos maravilhosos. Eu já estava acostumado com mulheres gostosas mas aquelas eram foda !
Fizeram o cadastro e Keyla, a mais extrovertida, já foi dizendo que aquela academia era de playboy e elas não tinham dinheiro para pagar o semestre. Katia ficou com vergonha mas confirmou.
- Dá um jeito aí cara ! Depois a gente acerta... Keyla dizia toda malandra.
-   Não posso...
- “Não posso” o caralho, não custa nada pra você... (Fiquei de pau duro na hora ouvindo ela falar daquele jeito.).
Disse que o máximo que poderia fazer era um desconto no exame físico.
- Já sei, disse Keyla, você cobra só um exame e pronto ! (ela era petulante pra caralho, parecia que mandava ali).
- Mas as duas terão que fazer...
- Tudo bem, a gente entra juntas... (Olhei para Katia e ela fazia uma cara de dó, do tipo, por favor, deixa vai, era muito doce a Kátia...)
Pois bem, pedi para elas esperarem. Fui verificar se a sala do exame físico estava vazia e de longe pude vê-las conversando. Nossa, que rabos elas tinham ! Arrebitados demais ! Usavam calças de ginástica vermelhas e com aberturas em círculo do lado das pernas. Fiquei meio puto com o jeito de Keyla, falava no celular, mascava chicletes e toda a hora fazia cara de brava, tipo entediada com a situação.
Pronto. Arrumei a sala, pus duas cadeiras e chamei as duas. Elas entraram e Keyla foi logo tirando o barato:
- Nossa que salinha pequena ! Só a sua bunda ocupa a sala toda Kaká ! (ela chamava assim sua irmã). Não é verdade professor ?
Olhei automaticamente pra bunda de Katia e ela, tímida e sempre em silêncio, deu um sorrisinho e um tapinha em Keyla: - Pára, Key !
- Na verdade nós duas estamos precisando de um personal trainer...não quer ser o nosso ?
- Pode ser. A gente combina o preço... (Até parece, do jeito que ela estava pechinchando)
- Preço ?? Você vai ter o prazer da nossa presença seu puto ! (ela falou e deu uma risada de piranha ! Aí era demais...) - Um dia seremos dançarinas famosas, aí quero ver !
- Em primeiro lugar me respeite ! (Já estava farto daquela puta ! Com certeza ficaria inadimplente mais cedo ou mais tarde.) Depois, o que você me dará em troca ? Fui me aproximando, nervoso...
- Não vai começar o exame, professor ? Ela abraçou a irmã pela cintura. Minha irmã tá louquinha pro exame, né Ka ? E nisso, abaixou um pouquinho a calça de Kátia, pude ver uma tatuagem (uma pin-up) na virilha..
- Você tá me oferecendo sua irmã ?
- Ela vai ser o pagamento, tá satisfeito ? Vai Ká, tira a calça.. Kátia foi tirando a calça com uma carinha de inocente, a calça era tão apertada que uma calcinha lilás tipo fio-dental também escorregou para baixo  e uma buceta linda foi aparecendo, toda depiladinha... Depois Keyla a colocou na cadeira de joelhos e com a bunda empinada e disse:
- Pode lamber essa putinha seu viado, vai ficar aí olhando...
Me aproximei como que possuído, sem pensar em nada, e pude sentir o cheiro doce daquela xaninha rosa e bem larga. Meti a lingua e pela primeira vez ouvi a voz de Kátia:
- Aiii que lingua quente prof , vai amorziiinho, chupa minha florzinha, vaiii... Tinha a voz rouca e bem baixinha, nooossa que tesão. Keyla já tinha tirado a roupa, ela era bem bronzeada (tipo rata de praia) com marquinhas...
- Mete o pinto na cadela da minha irmã, mete... E nisso foi beijando a boca da irmã, lambendo o rosto dela. Aí, quando tirei o pau pra fora e meti gostoso naquele paraiso de xana, dei algumas bombadas, Katia gritou bem fininho, tipo uivando, e Keyla veio por trás de mim e me abraçou dizendo putarias no meu ouvido do tipo:
- Se você aguentar fuder minha irmã eu deixo você esporrar na minha cara todinha e vou lamber todo seu pau até deixar limpinho meu benzinho... desculpa se fui mal educada... vou deixar você me fuder sempre que quiser, vou ser sua escravazinha... Me disse tudo isso, de repente mudou de personalidade, agora ela era submissa e sua irmã xingava alto:
- Me enraba no cú seu FDP, vamos... não é macho ? Aí eu endoidei, abri sua bunda, peguei a Keyla pelo cabelo e a mandei lubrificar meu pau, ela atendeu na hora, cuspiu e melou tudo, o pau e o rabinho rosa da irmã:
- Mete amorzinho, arregaça minha irmãzinha, ela não vê pau já faz tempo...
Meti fundo, sem dó e quando tirei já não aguentava, fiz as duas ajoelharem, pedi que elas se beijassem e então, enfiei meu cacete no meio das duas bocas e vendo aquela cena soltei um caminhão de porra, que cobriu a cara e os óculos escuros das duas, elas lambiam a cara uma da outra como duas gatinhas no cio.

Depois ficaram passando porra pelo corpo , Keyla dizendo que amava a irmãzinha dela..

Para finalizar, um castigo: fiz as duas ficarem de joelhos e bunda empinada nas duas cadeiras e comecei a bater naquelas bundas deliciosas com força... dizendo que quem mandava agora ali era eu.

                                                                              ***

   Sil, após ouvir essa história sem olhar para o meu rosto e meio sem graça, - Tá bom... conta outra ! , levantou da cadeira do solarium e mergulhou na piscina. Mergulhou na minha vida (pensei, num átimo!) após ver seu corpo escultural saltando como num trapézio de raios de sol...